Às vezes ainda dói. Uma dorzinha
aguda, assim sutil. Sinto-a quando acordo lá pelas oito. Enquanto o dia passa
carrego-a comigo. Sinto uma
fisgada também às cinco da tarde. Dói também à noite, vai passando até que adormeço.
Tenho geralmente na tristeza, mas
ela também aparece na alegria. Dói, mas sobrevivo. Só não a nomeio pra não doer
mais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário