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23 dezembro 2014

Pretensão


Quem sou eu diante de tantos poetas lunáticos. Apenas mais uma tentando encontrar em meio a subterfúgios versos uma razão para entreter o cotidiano por meio de palavras.
Quem eu penso que sou? Uma amadora, procurando formas variadas, entre letras e adjetivos, o encontro perfeito das palavras para descrever suas emoções.
Que pretensão a minha achar que estou capaz de traduzir em meros parágrafos uma sensibilidade por vezes ignorada e por outras admirada entre atitudes e ambições.
Em meio a tantas dúvidas e certezas inundar as páginas de emocionantes sinais capazes de entrelaçar com as securas da vida.
Nada sou de fato, mas tento a cada dia ludibriar minhas razões absolutas em emoções materializadas. Pensamentos que voam e pousam aliviados

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